quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Joaquim Levy diz que governo vai fazer novos ajustes econômicos


Na Côrte

  



#COMENTÁRIO

Pois é, para quem já estava preocupado com o pacote de bondades de nossa Presidente, deveria preocupar-se um pouco mais com o que foi dito pelo Ministro da Fazenda lá no Fórum Econômico Mundial de Davos. No mínimo ele promete que a austeridade dos programas de econômicos, vai continuar. Isso significa que não paramos por aí com as medidas que foram implementadas até este momento. Esse é o ponto importante que deve ser levado em muito em consideração, ele não está errado não, realmente nós deveremos ter um controle muito forte sobre a inflação para que ela não dispare; mas infelizmente quem vai sofrer com isso, somos nós. A retenção dessa escalada inflacionária é muito pesado para os nossos bolsos, dois mil e quinze promete ser um ano muito complicado para nós brasileiros...

#Disse

Carlos Leonardo

Fonte: O Globo

#CONVITEAPROSA
Você já está se preparando para encarar esse difícil dois mil e quinze?

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Ministro da Fazenda participou do Fórum Econômico Mundial de Davos. Além dele, participaram do encontro líderes como o presidente da Ucrânia. - William Waack

Dirigindo-se à elite da economia mundial em Davos, na Suíça, o ministro da Fazenda brasileiro,Joaquim Levy, disse que o ajuste iniciado pelo governo tem objetivo de longo prazo.
Levy participa do Fórum Econômico Mundial, que reúne lideres do mundo todo.
"A gente pode ter um trimestre de recessão e isso não quer dizer nada em relação ao crescimento. A economia toma um tempo para reagir. A gente teve recessão, deu uma melhorada e é muito provável que a gente vá continuar subindo. Mas, principalmente para o investidor internacional, é muito importante ele saber que a gente está trabalhando não para o curtíssimo prazo. A gente está arrumando para a gente ter um crescimento sólido", declara Joaquim Levy.
O destaque no Fórum de Davos que começou na quarta-feira (21) foi a grave situação internacional criada pelo conflito na Ucrânia.
O presidente do país, Petro Poroshenko, aproveitou a repercussão do fórum para acusar a Rússia de manter 9 mil soldados ajudando os rebeldes no leste da Ucrânia. Exibiu o fragmento de um ônibus que, segundo ele, foi atingido por um míssil dos separatistas pró-Rússia, matando 11 civis. “Isso é um símbolo do ataque terrorista contra meu país", disse.
Na quarta (21), o governo ucraniano pediu um resgate financeiro a diretora do fundo monetário internacional, Cristine Lagarde.

NOTA DE ESCLARECIMENTO
Através de sua assessoria de imprensa, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, esclareceu que pretendia dizer "contração" no lugar de "recessão", como foi dito na entrevista à Globo News. Prosseguiu o ministro: "tecnicamente um trimestre de contração na economia não configura uma recessão, que é definida como três trimestres seguidos de contração".



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